A apresentadora Angélica comentou a hipótese de o marido e também apresentador Luciano Huck disputar o Planalto em 2022. “Não posso dizer que acho muito legal Luciano sair candidato, não seria verdade, mas tem uma hora que você não está mais no controle. É uma espécie de chamado”, declarou.
Em entrevista à revista Marie Claire, Angélica falou também sobre a perspectiva de ser primeira-dama. “Não é um desejo meu. Seria uma honra? Claro. Mas nunca quis isso.” Para ela, a política assusta. “No Brasil, em vez de a política ser algo do qual as pessoas se orgulham, dá medo.
A despeito de antever prejuízos pessoais, Angélica soou como se já estivesse conformada com a perspectiva de Huck dedicar-se ao projeto presidencial: “Acredito na capacidade de trabalho e no olhar para o outro que ele tem. Mas é uma escolha minha? Acho muito legal? Não posso falar isso porque não seria verdade. Teríamos mais a perder do que a ganhar. Mas estamos em um momento tão louco na política que não quero, jamais, ser egoísta e leviana de impedir algo nesse sentido. Jamais falaria ‘não, você não vai’. Jamais
Angélica admitiu que sua casa, no Rio de Janeiro, tem servido de palco para articulações políticas. De novo, enfatizou sua decisão de não opor obstáculos ao avanço dos entendimentos: “As coisas estão tão loucas que essa cobrança [para Huck ser candidato] voltou. Sinceramente, estou muito Zeca Pagodinho, deixando a vida me levar. Pode acontecer muita coisa boa, se Deus quiser, nos próximos anos. A perspectiva é essa? Não, a coisa está cada vez mais complicada.
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