A medida só foi possível após análise e aprovação dos documentos que foram protocolados junto a Secretaria de Urbanismo (Seurb) da Prefeitura de Praia Grande e que são de responsabilidade da construtora/condomínio, que contou com base técnica e elaboração de um engenheiro.
As obras compreendem a recuperação e/ou reforços solicitados pela Prefeitura em todos os pavimentos danificados. Mesmo assim, válido destacar que o edifício segue com interdição total.
Neste momento, não existe ainda datas definidas para o encerramento desses trabalhos e também para um possível retorno dos moradores ao local.
Subida controlada – Nesta semana, ocorreu uma nova etapa da subida controlada organizada pela Defesa Civil municipal e a equipe do Corpo de Bombeiros. Na oportunidade, os moradores foram até os apartamentos para retirar mais itens pessoais.
Atuação – Desde a detecção do problema estrutural, na terça-feira (13), equipes das secretarias municipais de Urbanismo, Trânsito, Segurança Pública, além da Defesa Civil da Cidade, Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, não mediram esforços para atuar na ocorrência. O edifício está sendo monitorado constantemente.
Famílias – A maioria das famílias residentes no edifício está hospedada na casa de parentes. Importante explicar também que cada família decidiu organizar sua logística para lidar com este período de interdição total do edifício. A construtora está prestando apoio aos moradores disponibilizando acomodações em um hotel para quem necessita de abrigo.
Dados – O edifício conta com 23 pavimentos, além do subsolo. São 133 apartamentos distribuídos em 19 andares de moradias. Deste total, 80 são moradias fixas; os demais são imóveis de veraneio. Cerca de 250 pessoas residem permanentemente no local.
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