Pontes: Missão Artemis é momento importante para comunidade científica

Em 2024, quando se completa 55 anos desde a ida do homem à Lua, está previsto nosso retorno ao satélite natural e com a expectativa dos primeiros passos de uma mulher por lá. Esse é o objetivo do programa Artemis, da Agência Espacial Norte-Americana (Nasa). O nome é uma referência à deusa grega Artemis, irmã gêmea de Apolo, que foi como ficou conhecida a primeira missão em solo lunar, em 1969.

Já em desenvolvimento, o programa prevê missões não tripuladas e tripuladas nos próximos anos. A iniciativa está sendo implementada em um período de grandes avanços na exploração do espaço, marcado pela descoberta de moléculas de água em solo lunar e por missões tecnológicas – em curso e futuras – para o planeta Marte.

Liderado pelos Estados Unidos, o projeto conta também com a participação de outros 12 países – dentre eles o Brasil, que assinou o acordo de cooperação neste mês. Para a Nasa, a parceria é uma forma de ampliar a participação dos países e garantir o uso pacífico do espaço. Já o Brasil se vê em um momento decisivo para o programa espacial brasileiro, que projeta a ciência que tem sido feita no país, como avalia o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes.

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