O Ministério Público de São Paulo arquivou denúncia que apurava atos de improbidade administrativa supostamente cometidos pelo vereador Marco Antonio de Sousa, o Marquinho, atual presidente da Câmara Municipal de Praia Grande, e sua companheira, Roberta Cunha, na celebração de contratos com destinação de recursos à ONG Instituto PG Social.
Segundo despacho do MP-SP, não se verificou a prática de ato de improbidade administrativa e não há nenhuma prova de enriquecimento ilícito por qualquer um dos investigados, ou mesmo de efetivo prejuízo aos cofres públicos.
Dessa forma, como não existem elementos que justifiquem a continuidade das investigações, nem justa causa para a deflagração de ação civil pública, entendeu o MP-SP que o inquérito deve ser arquivado.
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