No Brasil, 25,1% dos trabalhadores estão nessas condições. Há ainda outro grupo de vulneráveis, trabalhadores que vivem com menos de US$ 2 por dia.
“É obvio que o emprego tem importância no desenvolvimento, mas não devemos olhar só para (a geração de) emprego, mas para a dignidade das pessoas”, declarou Givanildo Berto, o Gil.
No Brasil, mais de 90% dos empregados domésticos são mulheres.
A desigualdade no trabalho atinge diretamente as mulheres. Três em cada quatro horas de trabalho não remunerado no mundo são feitas por mulheres.
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