E agora? Por onde começar no mundo dos procedimentos estéticos quando o envelhecimento dá as caras

Especialista em harmonização, Dra Erika Kugler, dá dicas do que fazer a partir dos 25 anos

No mundo da estética facial, a busca pela juventude perdida é constante. Muita gente já deve ter se perguntado: “comecei a envelhecer, e agora?”. Apesar de cada vez mais popular, os procedimentos precisam ser pensados de forma individual e buscando sempre uma verdadeira harmonia – como o próprio nome diz – do cartão de visitas de cada um.

Por isso, a cirurgiã dentista especialista em harmonização, Dra. Erika Kugler, lança luz sobre a importância de enfrentar os primeiros sinais de envelhecimento de forma consciente e segura. “Existe a possibilidade de manter uma aparência jovem e oriento sobre por onde começar e qual o limite dos procedimentos. Isso é parte essencial”, destaca.

Os primeiros sinais de envelhecimento aparecem por volta dos 25 anos e podem ser notados nas pequenas linhas de expressão ao redor dos olhos, na testa e as “rugas de braveza” também começam a ficar aparentes.  Uma linha de expressão que vai desde a lateral do nariz até os lábios, o famoso “bigode chinês” também começa a ficar evidente, mesmo quando não estamos sorrindo ou fazendo nenhuma expressão. “Esses são os sinais de envelhecimento da pele mais que aparecem primeiro, explica.

Ainda, de acordo com Dra Erika, nessa faixa etária já é possível procurar um especialista de confiança para fazer uma avaliação e saber quais são os procedimentos que podem começar a serem introduzidos na rotina de cuidados daquele paciente.

Existem, segundo a especialista, dois tipos de envelhecimento: o intrínseco, determinado por fatores genéticos e metabólicos internos, e o extrínseco, influenciado por fatores externos como exposição solar, hábitos diários, tabagismo e alimentação. “Os principais fatores que influenciam o envelhecimento são a genética e nossos hábitos do dia a dia também”, diz.

Para se alcançar resultados naturais e sutis, é necessário contar com a ajuda de um bom profissional, orienta Dra Erika. “Dessa forma, é possível evitar o exagero de procedimentos realizados e escolha de produtos bons para cada tipo de rosto, para cada perfil de paciente”, ressaltou.

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