Lei do Passaporte da Vacina é sancionada oficialmente pelo prefeito de Araraquara Edinho

Em ato simbólico na Prefeitura,  o prefeito Edinho sancionou a lei municipal que institui o Passaporte da Vacina em Araraquara, atendendo à indicação apresentada pela Câmara Municipal, por meio do mandato do vereador Guilherme Bianco (PCdoB).

A lei — já publicada nos atos oficiais em março — tem o objetivo de exigir a comprovação vacinal completa, pelas pessoas elegíveis para a vacinação contra a Covid-19, para o acesso a eventos e outros locais que geram aglomeração.

A partir da adoção da medida, esses locais deverão exigir a comprovação de esquema vacinal completo por meio da apresentação do Cartão de Vacinação ou, ainda, documentos em formato digital e disponíveis em plataformas como ConectSUS e Poupatempo Digital.

“É uma lei muito importante, mas que, infelizmente, acabou sendo motivo de um debate político e alvo do negacionismo. Durante toda a pandemia, Araraquara escolheu ficar do lado da vida. E com a vacina não foi diferente. Temos 94% da população que tomaram ao menos uma dose das vacinas, 88% que estão com ciclo completo de imunização e 55% que já receberam a dose de reforço. As vacinas salvam vidas e reduzem drasticamente as complicações causadas pela doença”, afirma o prefeito Edinho.

“Parabenizo muito o vereador Guilherme Bianco pela iniciativa e a toda a Câmara Municipal pelo apoio e pela aprovação da lei, assim como agradeço a todos os profissionais da saúde envolvidos no combate à pandemia”, complementou.

Idealizador do projeto de lei, Guilherme Bianco agradeceu ao prefeito Edinho e a todos pelo apoio. “Foi um mês de batalha política, sobretudo, para a aprovação do projeto de lei. E Araraquara topou ir se vacinar. Quem ia aos postos e unidades de saúde via o tamanho das filas. Assim como também Araraquara estava do lado do lockdown. Araraquara decidiu estar do lado da civilização, do lado da ciência, do lado da vida. Daqui a 100 anos, nós vamos nos lembrar disso: Araraquara foi a primeira cidade a fazer o lockdown e a primeira a votar no parlamento o Passaporte da Vacina”, declarou o vereador.

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