
As vacinas são desenvolvidas para fortalecer o sistema imunológico e prevenir o surgimento de doenças, ajudando a combater infecções de maneira eficiente, estimulando a criação de uma barreira de defesa contra microrganismos. A imunização acontece nos primeiros dias de vida e segue durante a infância e juventude, com o objetivo de garantir a proteção contra doenças como Hepatite B, Tuberculose, Tétano e Poliomielite. Além disso, o Ministério da Saúde recomenda que adultos devem ser imunizados contra Hepatite B, Difteria, Tétano, Febre Amarela, Influenza e Tríplice Viral, que protege contra Sarampo, Caxumba e Rubéola.
Já a vacina do HPV e suas doses devem ser aplicadas sob prescrição médica, especialmente em caso de pacientes transplantados e oncológicos.
As doses de reforço na fase adulta, principalmente para grupos de risco como imunocomprometidos, portadores de HIV e câncer, além de idosos, são essenciais para prevenir o surgimento de novas epidemias.
O médico clínico geral, Dr. Marcelo Bechara, destaca a importância da cobertura vacinal. “Todas as faixas etárias têm seu próprio calendário vacinal e, com os adultos, principalmente aqueles que pertencem ao grupo de risco e idosos, não poderia ser diferente. As doses de reforço são primordiais para manter o organismo protegido contra os vírus. Devemos considerar que ao longo dos anos, mutações podem acontecer, por isso, a atualização do calendário vacinal previne o surgimento de doenças, garante qualidade de vida e principalmente saúde, tanto do paciente que se vacinou, quanto daqueles que estão ao seu redor”, conclui Bechara.
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