Forte São João de Bertioga reabre neste sábado (4) com exposição inédita em parceria com o Sesc

Neste sábado (4) o Forte São João, primeira fortaleza do Brasil e candidato a Patrimônio da Humanidade pela Unesco, reabre para visitação a partir das 14 horas, com uma exposição inédita. A nova atração é realizada por meio da parceria entre a Prefeitura e o Sesc, com o apoio do Instituto de Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN). A entrada é gratuita e não há necessidade de agendamento. As visitas poderão ser feitas de terça a domingo, das 9 às 18 horas.

A exposição apresenta a história do Brasil, do Forte e também do Município através de diversos pontos de vista, aproximando os bens culturais tombados às comunidades locais contemporâneas, preservando e rememorando os registros históricos brasileiros.

O local contará com artefatos de diferentes povos indígenas locais, além de quatro máquinas cenográficas interativas divididas por temas: personagens históricos da fortaleza, recortes e textos antigos da cidade, uma máquina-jogo de pescaria – que aborda a cultura caiçara – e máquina-jogo batalha naval – que aborda técnicas de pirobalística dos canhões das fortalezas.

A curadoria é assinada por Marília Bonas, museóloga especialista em mostras históricas e atual diretora artística do Museu da Língua Portuguesa. Ela também é responsável pela exposição do Museu do Café de Santos.

As análises e levantamentos históricos da Exposição Forte São João foram executados pelos pesquisadores Marília Ariza e Renato de Mattos; por pesquisadores da Pinacoteca de São Paulo, Luiza Giandalia e Pedro Nery; e com curadoria da filósofa e professora indígena Cristine Takuá, da Aldeia Rio Silveira, em Bertioga. A realização é do Sesc Bertioga e Prefeitura de Bertioga, com o apoio do Instituto de Patrimônio Histórico Nacional (Iphan).

Fortalecendo o potencial formativo da nova exposição, o projeto educativo será realizado pelo Coletivo Zebra5, que produziu um material para professores, e também com um inédito conjunto de audioguias, contemplando três tipos de narrativas: uma histórica, outra ficcional e uma para públicos com deficiência visual.

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