
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado ouve o diretor-presidente da FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Junior. Ele disse aos senadores que, apesar do nome, a FIB Bank não é um banco, tampouco uma seguradora. Trata-se de uma sociedade anônima que presta garantias fidejussórias (garantias pessoais), amparada pelo Código Civil.
A empresa apareceu como garantidora de R$ 80,7 milhões do contrato para a compra da vacina indiana Covaxin, intermediado pela Precisa Medicamentos junto ao Ministério da Saúde. A carta de fiança do FIB Bank era parte do processo de aquisição do imunizante, que previa 20 milhões de doses negociadas a R$ 1,6 bilhão. No termo de contratação da vacina, havia a obrigação de uma garantia no valor de 5% do total contratado. A compra acabou cancelada pelo ministério, antes de ser paga, após denúncias de irregularidades no processo.
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