Após convite do prefeito Pedro Gouvêa, aceitei o desafio de dirigir as atividades da Secretaria de Comércio, Indústria e Negócios Portuários. Ao analisar o pedido, constatei ser um reconhecimento ao nosso trabalho e empenho no Legislativo e uma grande oportunidade para ajudar na administração da cidade representando a classe empresarial vicentina, setor gerador de emprego e renda do qual faço parte com minha família há mais de 40 anos, com o Sérgio Calçados, Roma Calçados e com a Galeria Roma.
Temos a intenção de instalar um camelódromo na Área Continental, na Avenida Ulisses Guimarães, no Jardim Rio Branco. Estamos definindo o espaço e buscando estimular ainda mais o centro comercial da região no Rio Branco e no Quarentenário.
É necessário reorganizar o comércio no centro. Os ambulantes ilegais prejudicam quem investe, paga impostos e gera emprego. Queremos identificar os que sejam moradores de São Vicente e criar um instrumento jurídico para poder dar licenças provisórias, respeitando regras e critérios. E tem também o ambulante que coage as pessoas. Alguém, de dentro do banco, avisa que a pessoa sacou dinheiro e na rua é abordada e pressionada a comprar produtos. É uma afronta. Queremos instalar uma patrulha comercial, de quatro a seis guardas municipais, para dar mais segurança para os consumidores no Centro de São Vicente, incluindo em relação aos produtos comprados.
Precisamos de investimento privado e, por isso, solicitei ao prefeito que as concessões de espaços públicos retornassem para o Comércio para poder viabilizar parcerias entre o público e o privado. Nossa ideia é instalar um Park Food na Praça 22 de Janeiro. Faríamos concessões ao setor privado para instalar containers do setor alimentício, como já vemos em diversos lugares. Em contrapartida, o setor privado arcaria com a revitalização da nossa Praça de Doces. Também poderíamos revitalizar o funcionamento da Vila de São Vicente, Banheiros da orla da praia e outros.
Faça um comentário