Os pacientes e funcionários do hospital Irmã Dulce, em Praia Grande, correm risco de ficar sem alimentação, por tempo indeterminado, a partir da semana que vem.
O alerta é do presidente do sindicato dos trabalhadores nas empresas de refeições coletivas da baixada santista e litoral (Sintercub), Abenésio dos Santos.
Segundo ele, a empresa terceirizada JLA, responsável pelo fornecimento de alimentação no hospital, quer parcelar em quatro vezes o 13º salário das merendeiras e demais empregados.
Está de brincadeira, diz o sindicalista. Ele reclama ainda que está em atraso o vale-transporte, a cesta-básica e o adiantamento quinzenal do salário, previsto em acordo coletivo de trabalho.
Se a empresa não regularizar imediatamente as pendências, adverte Abenésio, o sindicato fará assembleia, no local de trabalho, nos próximos dias, e decretará a paralisação do serviço.
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