GERALDO ALCKMIN, O MELHOR PARA O BRASIL

Como Vereador do PSDB em São Vicente, não poderia me omitir sobre a eleição presidencial de 2018, talvez a mais difícil de todas até agora, pela diversidade de candidaturas, pela crise econômica que assola o país e crise politica sem precedentes onde sobram escândalos com origem na corrupção. Espero que no futuro, quando olharmos para trás, enxerguemos essa situação como algo que serviu para pavimentar o aperfeiçoamento das instituições democráticas, que não tenha sido em vão a luta do povo brasileiro por inclusão social e justiça na administração pública gerida pela classe politica.

É momento de serenidade e critério para escolher nosso futuro Presidente da República. Tem que ter currículo e capacidade politica para governar sem traumas e rupturas, porque o Brasil precisa, com urgência, de velocidade na aplicação das medidas administrativas e politicas que farão fluir a gestão pública nacional. Por isso defendo a candidatura de Geraldo Alckmin para Presidente da República, homem equilibrado, íntegro, de reputação ilibada, de lisura comportamental inequívoca, que em seus quase 50 anos de vida pública teve, no máximo, denúncias com indícios não comprovados. Considero sua candidatura a alternativa de político honesto nas urnas.

 Antes de governar São Paulo construiu uma carreira política em outras instituições públicas do nosso país. Em 1972, aos 19 anos foi eleito Vereador em Pindamonhangaba, presidindo a Câmara nos dois primeiros anos de mandato e aos 24 anos foi eleito prefeito do município. Em 1982, assumiu o cargo de deputado estadual e em 1986 deputado federal por dois mandatos, quando foi autor do projeto que transformou-se na Lei 8078/90, o Código de Defesa do Consumidor e dos projetos que se converteram na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS). Foi relator do projeto que converteu-se na Lei de Benefícios da Previdência Social e relator do projeto de lei que facilita e disciplina a doação de órgãos para transplantes.

Começou sua trajetória no governo de São Paulo como vice-governador de Mario Covas, um ícone da política paulista e nacional, quando aprendeu muito sobre política, democracia e gestão pública. Foi eleito e reeleito no primeiro turno das eleições para o governo de São Paulo em 2010 e 2014. Os números são resultado de seu trabalho determinado e de profundo respeito às pessoas e ao bem público. E São Paulo voltou a ter a economia mais estável do nosso país, mesmo em tempos de crise. Trabalhou por todos os municípios paulistas, construindo escolas, hospitais, estradas, casas e muito mais.

Na Baixada Santista, reduto do seu então seu vice-governador, Márcio França  criou novos leitos em hospitais, construiu creches e escolas, investiu em moradia, na infraestrutura das estradas e muito mais. Santos recebeu uma unidade da rede de reabilitação Lucy Montoro, o novo Complexo Hospitalar dos Estivadores e o Hospital Guilherme Álvaro ganhou um Centro Oncológico, um setor de radioterapia e uma UTI com 20 novos leitos. A cidade de Guarujá ganhou o novo Instituto Emílio Ribas II, com 51 leitos para atender a população. Em Mongaguá, o Hospital Dr. Adoniram Corrêa Campos teve 38 leitos reativados. O Hospital Regional de Itanhaém foi ampliado com a construção de um novo prédio. Deu inicio ao processo de instalação do AME em São Vicente. Foram R$ 163 milhões investidos na saúde da região.

Atenciosamente,

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